Não podemos levar em consideração atividades físicas profissionais em se considerando crescimento estatural ou linear, pois o esforço metabólico que um paciente esportista de competição despende é muito grande, devemos levar em conta sua formação orgânica e sua compleição física adequada, amadurecida e treinada para sua atividade esportiva. É lógico, que um indivíduo em formação e não completamente saudável que seria o caso dos deficientes de hormônio de crescimento (DGH), não apresentam de acordo com diversas pesquisas encontradas na literatura científica, que essa alteração é isolada, mas na prática clínica podemos observar outras disfunções, como por exemplo, as funções tireoidianas entre outras.
Independente do teste de clonidina para sabermos a real situação do (HGH) hormônio de crescimento, IGF -1, também efetuamos eventualmente teste de esforço para verificarmos a secreção do HGH. Entretanto , a literatura não é precisa neste campo. A sociedade atual tem valorizado de forma significativa a aparência alta e esbelta. Essa constituição física tem sido reforçada desde a infância e atingem a população adolescente, que deseja enquadrar-se nos estereótipos, particularmente daqueles veiculados pela mídia. Nesse sentido, profissionais de saúde são questionados rotineiramente sobre os efeitos positivos que o exercício físico exerce sobre o crescimento longitudinal de crianças e adolescentes. Procurou-se revisar a literatura especializada a respeito dos principais efeitos que o exercício físico exerceria sobre a secreção e atuação do hormônio de crescimento (GH) nos diversos tecidos corporais, durante a infância e adolescência. Através dessa revisão, foi possível verificar que o exercício físico ostensivo induz à estimulação do eixo GH/IGF-1. Muito se especula quanto ao crescimento ósseo ser potencializado pela prática de exercícios físicos, entretanto não de maneira ostensiva. No tocante aos efeitos adversos advindos do treinamento físico durante a infância e adolescência, aparentemente, esses foram independentes do tipo de esporte praticado, porém resultantes da intensidade do treinamento. Na prática clínica o que se observa é que, com exceção da natação com fins terapêuticos e orientados, se observa um resultado diferente de qualquer outro esporte principalmente de impacto ou que comprometa as cartilagens de crescimento dos ossos longos, pois a defesa do osso é formar osso no sentido de imobilização e da agressão orgânica. A alta intensidade do treinamento parece ocasionar uma modulação metabólica importante, com a elevação de marcadores inflamatórios e a supressão do eixo GH/IGF-1. Entretanto, é importante ressaltar que, a própria seleção esportiva, em algumas modalidades, recruta crianças e/ou adolescentes com perfis de menor estatura, como estratégia para obtenção de melhores resultados, em função da facilidade mecânica dos movimentos, o que não seria uma atitude recomendável, se eventualmente a criança ou adolescente tivesse a possibilidade de projeção visual de seu futuro como atleta ou adulto após termino de suas atividades esportivas por limitação de idade ou possibilidades físicas. O que alguns autores consideram são as possíveis limitações genéticas e não a indução pessoal ou familiar. Como exemplo, podemos citar, esportes como ginástica, automobilismo, equitação, e até mesmo em algumas funções no futebol. O fato é que, em algum momento da vida será cobrado dos responsáveis e/ou pais, queiramos ou não, poderemos criar ao longo da vida de um paciente, estigmas irreversíveis.
Independente do teste de clonidina para sabermos a real situação do (HGH) hormônio de crescimento, IGF -1, também efetuamos eventualmente teste de esforço para verificarmos a secreção do HGH. Entretanto , a literatura não é precisa neste campo. A sociedade atual tem valorizado de forma significativa a aparência alta e esbelta. Essa constituição física tem sido reforçada desde a infância e atingem a população adolescente, que deseja enquadrar-se nos estereótipos, particularmente daqueles veiculados pela mídia. Nesse sentido, profissionais de saúde são questionados rotineiramente sobre os efeitos positivos que o exercício físico exerce sobre o crescimento longitudinal de crianças e adolescentes. Procurou-se revisar a literatura especializada a respeito dos principais efeitos que o exercício físico exerceria sobre a secreção e atuação do hormônio de crescimento (GH) nos diversos tecidos corporais, durante a infância e adolescência. Através dessa revisão, foi possível verificar que o exercício físico ostensivo induz à estimulação do eixo GH/IGF-1. Muito se especula quanto ao crescimento ósseo ser potencializado pela prática de exercícios físicos, entretanto não de maneira ostensiva. No tocante aos efeitos adversos advindos do treinamento físico durante a infância e adolescência, aparentemente, esses foram independentes do tipo de esporte praticado, porém resultantes da intensidade do treinamento. Na prática clínica o que se observa é que, com exceção da natação com fins terapêuticos e orientados, se observa um resultado diferente de qualquer outro esporte principalmente de impacto ou que comprometa as cartilagens de crescimento dos ossos longos, pois a defesa do osso é formar osso no sentido de imobilização e da agressão orgânica. A alta intensidade do treinamento parece ocasionar uma modulação metabólica importante, com a elevação de marcadores inflamatórios e a supressão do eixo GH/IGF-1. Entretanto, é importante ressaltar que, a própria seleção esportiva, em algumas modalidades, recruta crianças e/ou adolescentes com perfis de menor estatura, como estratégia para obtenção de melhores resultados, em função da facilidade mecânica dos movimentos, o que não seria uma atitude recomendável, se eventualmente a criança ou adolescente tivesse a possibilidade de projeção visual de seu futuro como atleta ou adulto após termino de suas atividades esportivas por limitação de idade ou possibilidades físicas. O que alguns autores consideram são as possíveis limitações genéticas e não a indução pessoal ou familiar. Como exemplo, podemos citar, esportes como ginástica, automobilismo, equitação, e até mesmo em algumas funções no futebol. O fato é que, em algum momento da vida será cobrado dos responsáveis e/ou pais, queiramos ou não, poderemos criar ao longo da vida de um paciente, estigmas irreversíveis.
AUTORES PROSPECTIVOS
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologia
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologia – Medicina Interna
CRM 28930
COMO SABER MAIS:
1.Os hormônios tireoidianos também interferem no crescimento linear...
http://crescimentojuvenil.blogspot.com
2. Os profissionais de saúde são questionados rotineiramente sobre os efeitos positivos que o exercício físico exerce sobre o crescimento longitudinal de crianças e adolescentes...
http://crescersim.blogspot.com
3. Se observa um resultado diferente em esporte principalmente de impacto ou que comprometa as cartilagens de crescimento dos ossos longos, pois a defesa do osso é formar osso no sentido de imobilização e da agressão orgânica...
http://crescercriançasjuvenil.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOBRAFICA.
Referências Bibliográficas:
Referências Bibliográficas:
Carla Cristiane da Silva - Mestranda em Pediatria pelo Programa de Pós-Graduação em Pediatria da Faculdade de Medicina de Botucatu - Unesp, Bolsista CNPq ; Tamara Beres Lederer Goldberg - Professora Assistente Doutora do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina de Botucatu - Unesp. Disciplina de Medicina do Adolescente ; Altamir dos Santos Teixeira - Professor Assistente do Departamento de Doenças Tropicais e Diagnóstico por Imagem da Faculdade de Medicina de Botucatu - Unesp ; Inara Marques - Professora Adjunta Doutora do Departamento de Fundamentos da Educação Física Universidade Estadual de Londrina. Disciplina de Crescimento e Desenvolvimento Motor.
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