7 de março de 2012

OS COMPROMETIMENTOS DA DEFICIÊNCIA DE HORMONIO DE CRESCIMENTO DESDE A FASE FETAL, CRIANÇA, JUVENIL, ADULTO, APRESENTAM CARACTERISTICAS COMPLETAMENTE DIFERENTES, SEJAM ELAS COM RELAÇÃO AOS RISCOS DE VIDA OU MESMO OS RISCOS DA QUALIDADE DE VIDA EVOLUTIVA.

ESSES ASPECTOS DEVEM SER OBSERVADOS, AVALIADOS COM TODO O CUIDADO PELO ENDOCRINOLOGISTA OU  NEUROENDOCRINOLOGISTA, POIS ALEM DA BAIXA ESTATURA FUTURA, VEM ACOMPANHADO DE OUTRAS PATOLOGIAS COMPROMETEDORAS DO ORGANISMO HUMANO. A DEFICIÊNCIA DE HORMÔNIO DE CRESCIMENTO (GH) EM ADULTOS JOVENS QUE APRESENTAM DEFICIÊNCIA DE HORMÔNIO DE CRESCIMENTO (DGH) DESDE A INFÂNCIA  E A REAVALIAÇÃO DO STATUS DO GH E DA HIPÓFISE QUANDO ADULTO JOVEM. ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA:
A secreção de hormônio de crescimento (GH) foi reavaliada após a conclusão do tratamento com GH em pacientes com uma idade média de 20 anos em 35 adultos jovens, com início de deficiência de hormônio de crescimento na infância (DGH). Os pacientes foram subdivididos em quatro grupos de acordo os achados na sua primeira ressonância magnética (MRI) da pituitária (ou hipófise): 
grupo I, pacientes com deficiência isolada de hormônio de crescimento (DIGH) e volume da hipófise normal, grupo II, pacientes com DIGH e glândula pituitária pequena, grupo III, pacientes com anormalidades congênitas no eixo hipotálamo-hipofisário tais como hipoplasia (pituitária pequena), agenesia (não formação) da haste hipofisária, e ectopia (fora do local correto) da hipófise posterior e grupo IV, pacientes com deficiência de múltiplos hormônios da pituitária secundários a um tumor, o craniofaringeoma (craniofaringiomas são tumores intracranianos tipicamente císticos e sólidos na estrutura. Ocorrem geralmente na infância, adolescência e após os cinqüenta anos). A ressonância magnética da pituitária (MRI) e o status secretor de GH foram reavaliados após a retirada do GH utilizando, hipoglicemia induzida pela insulina, e arginina insulino-testes seqüencial. A dosagem no soro do fator de crescimento da insulina (IGF-I) e da proteína ligadora BP-3 (IGFBP-3) foram determinados no momento de nova reavaliação laboratorial em 6, 12 e 24 meses após a descontinuação do tratamento em pacientes com DGH permanente e após 6 meses em pacientes com respostas normais de GH ao estímulo. Os pacientes nos grupos I (pacientes com deficiência isolada de hormônio de crescimento (DIGH) e volume da pituitária normal) e II (pacientes com DIGH e glândula pituitária pequena) mostrou uma resposta normal à estimulação após a conclusão do tratamento com GH, independentemente do tamanho da hipófise, enquanto todos os pacientes em grupos III (pacientes com anormalidades congênitas no eixo hipotálamo-hipofisário tais como hipoplasia, agenesia da haste hipofisária e ectopia da hipófise posterior) e IV (pacientes com deficiência de múltiplos hormônios da pituitária secundários a um tumor, o craniofaringeoma) ainda tinham uma resposta de GH inferior a qualquer um dos testes. O volume da pituitária foi normalizado em 6 dos 7 pacientes do grupo II (pacientes com DIGH e glândula pituitária pequena), enquanto que em todos os pacientes em grupos de estudos III (pacientes com anormalidades congênitas no eixo hipotálamo-hipofisário tais como hipoplasia, agenesia da haste hipofisária e ectopia da hipófise posterior)  a ressonância magnética confirmou os achados iniciais. 
A média de concentrações de IGF-I e IGFBP-3 no momento de reavaliação foram significativamente maiores nos grupos I (pacientes com DIGH e glândula pituitária pequena) e II (pacientes com DIGH e glândula pituitária pequena) do que nos grupos III (pacientes com anormalidades congênitas no eixo hipotálamo-hipofisário tais como hipoplasia, agenesia da haste hipofisária e ectopia da hipófise posterior)  e IV (pacientes com deficiência de múltiplos hormônios da pituitária secundários a um tumor, o craniofaringeoma). Em pacientes de grupos III (pacientes com anormalidades congênitas no eixo hipotálamo-hipofisário tais como hipoplasia, agenesia da haste hipofisária e ectopia da hipófise posterior) e IV (pacientes com deficiência de múltiplos hormônios da pituitária secundários a um tumor, o craniofaringeoma), a média de IGF-I foi significativamente diminuída após 6 e 12 meses, enquanto a IGFBP-3 foi significativamente diminuída 12 meses após a interrupção do tratamento. Os resultados confirmam que uma alta proporção de crianças com DIGH mostram normalização e secreção normal ou pequena de GH pela pituitária após a conclusão do tratamento com GH, enquanto que GHD é permanente em todos os pacientes com hipoplasia pituitária, agenesia haste hipofisária, e ectopia da hipófise posterior. 
Os valores no soro de IGF-I e IGFBP-3 logo após a retirada GH tinha valor limitado no diagnóstico da DGH de início na infância associado congenitamente a anormalidades no eixo hipotálamo-hipofisário, mas tornou-se preciso após 6 a 12 meses. Chegou-se à conclusão que os pacientes com DGH congênita e anormalidades no eixo hipotálamo-hipofisário não exigem uma investigação mais aprofundada da secreção de GH, enquanto os pacientes com DGH e glândula pituitária normal ou pequena devem ser reavaliados bem antes de atingir a estatura da fase adulta.
AUTORES PROSPECTIVOS

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna 
CRM 28930

Como Saber Mais:
1. A secreção de hormônio de crescimento (GH) foi reavaliada após a conclusão do tratamento com GH em pacientes com uma idade média de 20 anos em 35 adultos jovens, com início de deficiência de hormônio de crescimento na infância (DGH)... 
http://crescercriancasjuvenil.blogspot.com

2. Os pacientes foram subdivididos em quatro grupos de acordo os achados na sua primeira ressonância magnética (MRI) da pituitária (ou hipófise): grupo I, pacientes com deficiência isolada de hormônio de crescimento (DIGH) e volume da hipófise normal, grupo II, pacientes com DIGH e glândula pituitária pequena...
http://crescermais2.blogspot.com 

3.
Pacientes do grupo III, pacientes com anormalidades congênitas no eixo hipotálamo-hipofisário tais como hipoplasia, agenesia da haste hipofisária, e ectopia da hipófise posterior e grupo IV, pacientes com deficiência de múltiplos hormônios da pituitária secundários a um tumor, o craniofaringioma...
http://metabolismocontrolado.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO 
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Maghnie M , Strigazzi C , C Tinelli , Autelli M , Cisternino M , Loche S , F Severi . Departamento   de Pediatria, Universidade, IRCCS Policlinico S. Matteo, Pavia, Itália. Prof.Dr João Santos Caio Jr – Van Der Häägen – Brazil, Dra Henriqueta Verlangieri Caio – Van Der Häägen – Brazil, São Paulo – Brasil, 

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